1st Théo Brandão Festival of Ethnographic Film and Photography - Indigenous Peoples

(foto: Maracás Xucurú-Kariri, autoria: Celso Brandão)


Museu Théo Brandão de Antropologia e Folclore, 13, 14 e 15 de abril/2011 - Maceió-Alagoas/BRASIL

The 1st Théo Brandão Festival of Ethnographic Film and Photography is designed for productions based on ethnographic research or having characteristics of ethnographic descriptions. This festival honors Théo Brandão, who was an anthropologist and folklorist that always valued ethnic and cultural expressions. It is a realization of partnership between Théo Brandão Museum of Anthropology and Folklore/MTB and the laboratory on Visual Anthropology in Alagoas/AVAL, both from the Universidade Federal de Alagoas, Brazil.



O 1º Festival Théo Brandão de Fotografias e Filmes Etnográficos é voltado para produções situadas em contextos de pesquisas etnográficas, bem como produções de registros imagísticos e audiovisuais (fotográficos e fílmicos), reconhecendo o valor que o antropólogo e folclorista Théo Brandão sempre deu às manifestações étnicas e culturais. É uma realização de parceria entre o Museu Théo Brandão de Antropologia e Folclore-MTB e o laboratório Antropologia Visual em Alagoas-AVAL, ambos vinculados à Universidade Federal de Alagoas.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

ENSAIO: De objeto a sujeito







Andrea Eichenberger <andreaeich@gmail.com>
Ano e local da realização: 2006/2007 Biguaçu-SC
Formato Original: (x) digital
Resumo do Ensaio:
Os últimos 15 anos em Yynn Moroti Wherá estão marcados por um
importante movimento de “revitalização da cultura”. Este processo
vem contribuindo para a reinvenção criativa de vários aspectos
culturais deste grupo e tem se mostrado fundamental na afirmação
da identidade Guarani, tanto no contexto da própria etnia quanto com relação à sociedade envolvente. É por meio dele que essas pessoas vêm compreendendo sua história, seu papel na sociedade
contemporânea e afirmando sua condição de indígenas.
Este processo vem sendo documentado de diversas formas pelos
proprios Guarani, que tem se apropriado de elementos como a
fotografia, o video, a informatica, etc.Esta documentação mostra-se
como uma forma de contestação à historia que até então vinha sendo
construida à partir de olhares externos. Durante os anos de 2006 e
2007 convivi com esta comunidade ocupando um cargo de professora
na escola da aldeia. Durante este período, fui orientada à fotografar as atividades de revitalização sob os olhos criticos dos Guarani. 

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